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O elevado consumo de antibióticos durante estas últimas décadas para o tratamento das infeções bacterianas e víricas resultou num fracasso da eficácia dos mesmos. Cada vez mais a população em geral padece de um maior número de infeções recorrentes de origem bacteriana, em que o antibiótico não é eficaz (devido às resistências) e a imunoterapia bacteriana tem um papel muito importante ao nível da prevenção e profilaxia de futuras infeções bacterianas.

O fracasso do tratamento antibiótico devido às resistências conduz a terapias preventivas: Imunoterapia bacteriana.

Imunoterapia Bacteriana

O tratamento das infeções bacterianas recorrentes com imunoterapia bacteriana é um tratamento individualizado, de tipo profilático, que representa uma alternativa ao tratamento antibiótico e uma medida eficaz na prevenção das infeções bacterianas de repetição (amigdalite, sinusite, faringite, bronquite, cistite, prostatite…).

As vacinas bacterianas são classificadas em função da procedência da amostra em autovacinas e vacinas polibacterianas.

As autovacinas são realizadas a partir do isolamento e cultura e inativação das estirpes das bactérias isoladas, procedentes da amostra do doente e que representam uma terapia profilática eficaz no tratamento individualizado das patologias infecciosas bacterianas de caráter recorrente.

Pelo contrário, uma vacina polibacteriana é fabricada a partir das estirpes de recolha das bactérias selecionadas pelo especialista, com base no agente bacteriano causador da patologia de que padece.

No mercado existem dois tipos de apresentações disponíveis:

  • Nasofaríngea
  • Sublingual

Estas apresentações facilitam o cumprimento do tratamento por parte do doente.

Tratamento individualizado para a prevenção de infeções bacterianas recorrentes.

 

VACUNAS VACTERIANAS VACUNAS BACTERIANAS

Imunoterapia

O tratamento das doenças alérgicas baseia-se fundamentalmente em três medidas de atuação; evitar o alergénio ou substância causadora da reação alérgica, tratamento dos sintomas através do consumo de medicação, ou seja, tratamento farmacológico e imunoterapia (único tratamento etiológico que atua ao nível da causa do problema alérgico).

A imunoterapia consiste na administração de doses crescentes do alergénio ou da substância causadora da reação alérgica

As vacinas de imunoterapia com alergénios são o único tratamento eficaz que atua na origem do problema, mudando o curso da doença alérgica, prevenindo novas sensibilizações e evitando o desenvolvimento da asma no doente alérgico. Por isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera este tipo de tratamento como o único tratamento eficaz que trata a causa da doença alérgica, cujos efeitos no doente alérgico são induzir um estado de tolerância, clínica e imunológica, face à futura exposição ao alergénio ou à substância causadora da reação alérgica.

A imunoterapia consiste na administração de doses crescentes do alergénio ou da substância causadora da reação alérgica.

A eficácia dos tratamentos de imunoterapia com alergénios é notada a longo prazo, sendo recomendável um período de vacinação que vai de 3 a 5 anos, embora a melhoria dos sintomas possa ser notada a partir dos 5 meses. O especialista tem de avaliar anualmente o estado de cada doente de forma a decidir a duração do tratamento em cada caso.

Único tratamento eficaz para tratar a alergia desde a origem aprovado pela Organização Mundial de Saúde.

Os Laboratórios Diater colocam à disposição do especialista uma vasta gama de tratamentos de imunoterapia, classificados em função da via de administração.

Via subcutânea

Uma das formas de administração disponíveis em imunoterapia é a via subcutânea. Neste caso, a imunoterapia será administrada através da administração de injeções de um alergénio (pólenes, ácaros, fungos, epitélios…), substância causadora do processo alérgico, no braço do doente.

A imunoterapia deve ser administrada em duas fases; uma primeira fase de iniciação na qual as doses são administradas semanalmente, até se alcançar a dose de manutenção, e uma segunda fase de manutenção em que a administração das doses sucessivas é feita de forma mensal, durante um período de vacinação que vai de 3 aos 5 anos. Atualmente, existem produtos que permitem encurtar bastante a fase de início e alcançar a dose de manutenção num dia, sendo necessárias unicamente injeções mensais e, assim, tratamentos muito mais cómodos para o doente.

Embora o tratamento de imunoterapia seja um tratamento a longo prazo, a melhoria dos sintomas da doença alérgica pode observar-se desde o primeiro ano de tratamento.

A administração da imunoterapia subcutânea deve ser realizada mensalmente sob a supervisão de um médico especialista.

Via sublingual

Os Laboratórios Diater têm outra forma eficaz de administração da imunoterapia, a via sublingual. Consiste na administração do alergénio através da mucosa sublingual, depositando a substância ou alergénio por baixo da língua, mantendo-o até à sua total absorção.

A administração deste tipo de tratamento não requer a assistência de um centro médico ou sanitário, dado que pode ser administrado diariamente no próprio domicílio do doente. Para garantir a eficácia destes tratamentos administrados por esta via é de suma importância um correto cumprimento por parte do doente, uma vez que a administração é realizada diariamente a nível domiciliário durante o tempo previsto pelo especialista, que segundo a OMS vai de 3 a 5 anos.

Deste modo, os Laboratórios Diater desenvolveram novos dispositivos de administração que melhoram a facilidade e a comodidade de utilização, garantindo um melhor cumprimento do tratamento.

A administração domiciliária da Imunoterapia sublingual facilita o cumprimento do tratamento ao doente alérgico.

A doença alérgica pode ser rinite, rinoconjuntivite, asma e/ou urticária. Para o seu diagnóstico é necessário realizar um bom estudo, no qual o especialista terá em conta os antecedentes tanto familiares como pessoais, através de uma correta história clínica (anamnese), sendo que o especialista irá continuar o estudo na procura do principal agente causador através de uma série de testes de diagnóstico realizados “in vivo” (prick test, testes de provocação e intradermorreação) e "in vitro" (teste em que é realizada uma análise sanguínea com o objetivo de detetar níveis elevados de alguns anticorpos indicativos de doença alérgica).

Os Laboratórios Diater colocam à disposição do especialista um amplo catálogo de produtos e extratos alergénicos para um correto diagnóstico etiológico da alergia e para assim determinar o alergénio responsável pela sintomatologia.

O diagnóstico da alergia é realizado através de testes simples, tanto cutâneos como sanguíneos. .

MÉTODOS IN VIVO

Anamnese

Consiste na recompilação de informação do doente, através de perguntas específicas formuladas ao próprio doente, com o objetivo de obter dados úteis para formular o diagnóstico da doença. Deste modo, uma boa anamnese irá facilitar o diagnóstico e o tratamento da alergia.

Testes cutâneos

prick test, consistem na administração do alergénio ou da substância suspeita de ser causadora da reação alérgica. Esta é colocada na pele, na parte anterior do antebraço, através da inoculação de extratos alergénicos, através de uma punção com uma lanceta, na epiderme, eliminando a posteriori o líquido restante, com o objetivo de que não exista contaminação cruzada entre vários alergénios, e desta forma alterar a validade dos resultados

Posteriormente, o doente terá de aguardar cerca de 15-20 minutos, após este período o médico irá realizar a leitura e interpretar os resultados em função do tipo de reação que tenha ocorrido na pele do doente.

Se o doente for alérgico irá formar-se uma pápula com inflamação e vermelhidão no local da punção devido à libertação de mediadores da inflamação. Isto poderá significar que este alergénio pode ser o responsável por grande parte dos seus sintomas alérgicos.

Para comprovar que o teste foi realizado corretamente serão usados dois controlos; positivo e negativo; se o teste tiver sido realizado corretamente será produzida uma pápula na zona do antebraço onde foi depositado o controlo positivo (histamina) e a ausência de qualquer tipo de reação no caso do controlo negativo (solução salina fisiológica). Em geral, os testes prick test são seguros, não implicando risco de reação alérgica. Mas, em algumas ocasiões foram descritas reações alérgicas de tipo generalizado com a realização destes testes. A maior parte das vezes foram com medicamentos e em indivíduos com uma alta sensibilidade.

Muitas vezes para um diagnóstico correto e completo, o especialista também irá recorrer à realização de testes "in vitro"após a realização dos testes cutâneos.

Um diagnóstico correto começa com a realização de testes cutâneos com alérgenos, também chamados Prick Tests.

Testes intradérmicos

Os testes intradérmicos são outro método de diagnóstico que ajuda a determinar se um indivíduo é alérgico a uma substância específica. Esta técnica é usada pelo especialista quando os testes cutâneos prick test dão um resultado negativo e o especialista suspeita que o alergénio em questão é o causador da reação alérgica. O teste consiste na administração de uma pequena quantidade do alergénio ou substância suspeita na superfície da pele. Após 15 – 20 minutos examina-se a área de aplicação, procurando uma reação alérgica, consistente numa pequena urticária, inflamação e vermelhidão da pele.

O teste intradérmico é uma técnica mais sensível do que o prick teste, dando melhores resultados ao diagnóstico. São utilizados sobretudo no diagnóstico da alergia a fármacos e venenos de abelha e vespa.

O teste intradérmico é uma técnica mais sensível do que o prick teste, dando melhores resultados ao diagnóstico.

Teste de provocação

O teste de provocação é outro método complementar de diagnóstico da alergia, para isso administra-se o alergénio suspeito da reação alérgica através de um dos seguintes órgãos: nariz, conjuntiva (olhos) ou trato respiratório (pulmão), com o objetivo de reproduzir os sintomas que são apresentados quando um individuo alérgico é exposto de forma natural a um alergénio.

Existem três tipos de provocação em função do órgão afetado:

    Provocação conjuntival
  • : Aplicação da substância suspeita na conjuntiva do olho. Este teste realiza-se perante uma patologia conjuntival de origem alérgica.
  • Provocação nasal: Aplicação da substância problemática no nariz. Este teste realiza-se no caso de rinite de origem alérgica.
  • Provocação brônquica: Inalação do alergénio perante patologias de origem asmática ou problemas respiratórios de origem alérgica.
Os testes de provocação reproduzem os sintomas alérgicos no órgão alvo afetado.

 

MÉTODOS IN VITRO

Para confirmar o diagnóstico de alergia a uma substância em particular, muitas vezes recorre-se à realização de análises sanguíneas que demonstram a presença de anticorpos específicos perante uma substância ou alergénio, suspeita de ser a causa da reação alérgica. Os referidos testes detetam a presença de imunoglobulina E (IgE), anticorpo produzido pelo sistema imunológico de uma pessoa alérgica.Dado que existe um anticorpo IgE específico para cada alergénio (pólenes, ácaros, epitélios, fungos…), a análise de variantes específicas da IgE deve ajudar a determinar se um doente tem alguma alergia.

A determinação no sangue de anticorpos IgE ajuda a obter um bom diagnóstico de confirmação de alergia.

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